Sempre me disseram " Cláudia, devias escrever um livro". Confesso que vontade não me falta, mas a minha auto-estima não me permite começar por que lado seja. A verdade é que sinto em mim, inúmeras histórias por contar. Inúmeros relatos para fazer. Inúmeras memórias para reviver. Talvez seja o medo de as reviver que me deixa presa neste estado de solidão e incompreensão alheia. Sinto
que sou única, mas a outra Cláudia sabe que não é. Quando digo a outra Cláudia, não falo da Cláudia que me apareceu há uns meses atrás, no surto que tive, pensemos apenas que poderá ser um boa analogia para distinguirmos o meu consciente do meu subconsciente. A outra Cláudia, neste caso, é o meu subconsciente. Continuemos. Este estado de espírito consegue ter altos e baixos. Tenho dias que consigo esquecer a vida que tenho e focar-me nos outros seres que me rodeiam, conhecidos ou desconhecidos, mas acreditem, este estado de espírito é mais raro do que aparenta . O estado de espírito predominante será mesmo aquele em que me foco na minha vida de merda e onde penso que o mundo gira a minha volta. Que tudo o que existe de mau me aconteceu . Ainda hoje tive uma conversa sobre a sorte e o destino. Compreendo bem as pessoas que neles acreditam, mas eu não sou, infelizmente, uma dessas. Não acredito em sorte nem no destino, e não me questiono do que poderei andar aqui a fazer. Sou mais uma pessoa de " e se's" do que propriamente de sorte. E talvez seja esta crença que me complica e baralha ainda mais estes miolos que por aqui andam a mil a hora. Não consigo desligar. Já pensei em ler livros filosóficos, mas sinto que iria abrir ainda mais gavetas cerebrais. Já pensei em fazer meditação e acalmar a outra Cláudia, tentei inclusive, mas sem sucesso. Sinto que nada resulta e que nada consegue desligar o meu cérebro. o que fazer neste caso? Nada mais nada menos, do que escrever no computador todos estes pensamentos embaralhados e perdidos nesta mente complexa e infinita. Pois bem, parece estar a resultar. Não sei onde me vão levar ou o quanto vou sofrer com estes amigos de longa data que há muito me atormentam, mas vale a pena tentar
que sou única, mas a outra Cláudia sabe que não é. Quando digo a outra Cláudia, não falo da Cláudia que me apareceu há uns meses atrás, no surto que tive, pensemos apenas que poderá ser um boa analogia para distinguirmos o meu consciente do meu subconsciente. A outra Cláudia, neste caso, é o meu subconsciente. Continuemos. Este estado de espírito consegue ter altos e baixos. Tenho dias que consigo esquecer a vida que tenho e focar-me nos outros seres que me rodeiam, conhecidos ou desconhecidos, mas acreditem, este estado de espírito é mais raro do que aparenta . O estado de espírito predominante será mesmo aquele em que me foco na minha vida de merda e onde penso que o mundo gira a minha volta. Que tudo o que existe de mau me aconteceu . Ainda hoje tive uma conversa sobre a sorte e o destino. Compreendo bem as pessoas que neles acreditam, mas eu não sou, infelizmente, uma dessas. Não acredito em sorte nem no destino, e não me questiono do que poderei andar aqui a fazer. Sou mais uma pessoa de " e se's" do que propriamente de sorte. E talvez seja esta crença que me complica e baralha ainda mais estes miolos que por aqui andam a mil a hora. Não consigo desligar. Já pensei em ler livros filosóficos, mas sinto que iria abrir ainda mais gavetas cerebrais. Já pensei em fazer meditação e acalmar a outra Cláudia, tentei inclusive, mas sem sucesso. Sinto que nada resulta e que nada consegue desligar o meu cérebro. o que fazer neste caso? Nada mais nada menos, do que escrever no computador todos estes pensamentos embaralhados e perdidos nesta mente complexa e infinita. Pois bem, parece estar a resultar. Não sei onde me vão levar ou o quanto vou sofrer com estes amigos de longa data que há muito me atormentam, mas vale a pena tentar
Um beijinho,
Cláu.
Se for mesmo isso que queres, não desistas <3
ResponderEliminarUm beijinho,
piquimads
piquimads.blogspot.com